A ressonância magnética
convencional se baseia na medição da amplitude de ondas eletromagnéticas que
saem de prótons animados como eles retornam para o seu equilíbrio dentro do
campo magnético. Embora a frequência desses sinais também contenha uma boa
quantidade de informações, tem-se revelado difícil criar algoritmos que podem
fazer sentido dos dados.
Pesquisadores da Universidade
de British Columbia, liderados por Alexander Rauscher têm estudado exames de
ressonância magnética do cérebro de pacientes com esclerose múltipla com um
olho para detectar assinaturas matemáticas dentro de dados de frequência que
podem identificar tipos de tecidos específicos.
Na revista Neurologyeles já estão relatando que eles conseguiram detectar a formação
da lesão no cérebro usando sua nova técnica de análise. Como a nova metodologia
não necessita de quaisquer atualizações físicas para scanners de ressonância
magnética, que pode ser facilmente integrado em sistemas existentes, com uma
atualização de software.
Fonte: Madgadget
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