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sábado, 1 de novembro de 2014

Nova técnica de ressonância magnética melhora a visualização de lesões no cérebro

A ressonância magnética convencional se baseia na medição da amplitude das ondas eletromagnéticas saindo de prótons excitados como eles retornam para o seu equilíbrio dentro do campo magnético. Embora a frequência desses sinais também contenha uma boa quantidade de informações, tem-se revelado difícil criar algoritmos que podem fazer sentido dos dados.
Pesquisadores da Universidade de British Columbia liderada por Alexander Rauscher têm estudado exames de ressonância magnética do cérebro de pacientes com esclerose múltipla com um olho para detectar assinaturas matemáticas dentro dos dados de frequência que podem identificar tipos de tecidos específicos. Na revista Neurologyeles agora estão relatando que eles conseguiram detectar a formação da lesão no cérebro usando sua nova técnica de análise. Porque a nova metodologia não necessita de quaisquer atualizações físicas para scanners de ressonância magnética, que pode ser facilmente integrado em sistemas existentes, com uma atualização de software.

Fonte: Medgadgat

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